
O sonho de todo empreendedor é criar um “unicórnio”, ou seja, uma Startup que já de saída é avaliada como valendo 1 bilhão de dólares e saia decolando rapidamente. Fácil né? Só que não…
Contudo, mesmo o unicórnio estando bem longe, na maioria dos casos, nada impede o empreendedor de “turbinar” sua Startup, acelerando seu caminho para o sucesso.
Não é porque você acha que teve a melhor ideia do mundo que essa ideia vai ser recebida de braços abertos pelo mercado. Teve uma ideia e acha que é a melhor invenção desde o sanduíche de pão com ovo? Então vá ao mercado e teste essa ideia. O mercado vai te responder o quanto sua ideia é boa, e inclusive vai te oferecer dicas sobre como melhorá-la.
Pode parecer óbvio, mas ainda tem empreendedor que insiste em compor seu preço com base nos custos que incorre em seu produto ou serviço. Como ninguém ainda conseguiu revogar a Lei de Mercado, quem determina seu preço continua sendo ele: o mercado.
Isso implica que o quanto você consegue cobrar é determinado pelo quanto o mercado está disposto a pagar. Isso pode ser desde muito mais do que os seus custos (parabéns!) até muito menos do que esses custos (repense o produto e os custos antes de lançar).
Tão importante quanto o produto/serviço e tão importante quanto o preço é o como cobrar. Os modelos de negócio são muitos, e podem colaborar muito para a adoção de seu produto/serviço. Ah, e nessa mesma linha: sempre que possível inclua nesse modelo de negócios um ou mais elementos de renda recorrente. Vale a pena inclusive se perguntar: “o que preciso fazer para que meu modelo de negócio gere renda recorrente?”
Raríssimas Startups são sucessos da noite para o dia. E mesmo as que parecem ser, foram trabalhadas fora dos holofotes, durante anos. O comum das empresas que decolam “da noite pro dia” é que tenham pelo menos alguns anos de funcionamento, pequenas, desconhecidas, na dificuldade, quase não dando para manter as portas abertas.
A proporção de Thomas Edison continua valendo: “1% de inspiração, 99% de transpiração.
Quando minha empresa for um sucesso, vou levantar mais dinheiro, continuar crescendo e virar multinacional? Ou vou vende-la para a Apple? Ou vou transformá-la em uma franquia, delegando aos franqueados expandir meu império?
A expressão chave para os questionamentos acima é “quando minha empresa for um sucesso”, e a resposta obviamente tem que passar por essa expressão chave: “Quando minha empresa for um sucesso, eu penso nisso.” Em que pese o Garrett Sutton achar que não, o tempo empregado em uma Exit Strategy deveria ser usado para gerar uma situação (sucesso!) em que essa estratégia seja relevante.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |